Noivas e Novidades

Afinal, que novidade é essa? Já falamos sobre o Mini Wedding, o Destination Wedding, o Casamento Ostentação e agora vamos falar um pouco sobre o Elopement Wedding que nada mais é que fugir para casar. Pode soar estranho, mas é isso mesmo, os noivos fogem do convencional, da organização do casamento que toma tempo, dinheiro e é muito estressante, fogem da interferência de familiares, dos preparativos que não acabam nunca e por ai afora. Bem, isso é o que alguns casais acham. Outros adoram o antes e aquela correria toda que parece que não vai acabar nunca mais... Mas cada um com o seu cada qual, certo? O   Elopement Wedding  é uma cerimônia que vem encantando alguns casais por sua simplicidade e envolvimento a dois. É um jeito íntimo e secreto de dizer o sim sem a tradicional festa e tudo o que a envolve. Esse estilo de união é muito praticado fora do Brasil, mas está ganhando adeptos por aqui por reduzir custos, minimizar compromissos e evitar correrias de última hora.

O relato mais antigo sobre o uso do véu vem da Grécia Antiga, quando a moça era conduzida até a casa do futuro marido usando um vestido branco e uma coroa. Seu rosto era coberto por um véu que a protegia da inveja, dos maus espíritos e da cobiça de outros homens. Na era Medieval ele era usado como símbolo de pureza e de castidade. Quanto mais longo fosse o véu, mais pura e casta era a noiva.  Nas mãos a jovem carregava uma tocha (que se transformou no buquê de hoje) até o local da cerimônia, símbolo de Himeneu, o deus do casamento que na Ilíada de Homero foi assim citado: Com casamentos e banquetes nupciais, sob as tochas ardentes eles conduziam as noivas dos aposentos femininos, marchando pelas ruas, enquanto em coro entoavam bem alto o epitalâmio*, atraindo os rapazes, enquanto dançavam, em voltas, e entre eles as flautas e harpas mantinham o vibrante chamado - as mulheres surgiam às portas, e cada um movia-se maravilhado. Na idade Média era costume a noiva ir a pé de c

  Usadas como forma de agradecimento pela presença dos convidados, as lembrancinhas sempre fizeram parte da lista de providências de um casamento. A tradição vem da aristocracia francesa do século XVI, com suas festas esplendidas e opulentas, e que tinha por hábito presentear seus convidados com caixas finamente adornadas contendo no seu interior amêndoas açucaradas.  A intenção por trás do gesto estava no significado do presente, simbolizando a amarga doçura do casamento. Na Grécia a tradição também eram as amêndoas cristalizadas chamadas de bombom yara . No Oriente Médio a tradição era presentear os convidados com 5 amêndoas como forma de abençoa-los com fertilidade, longevidade, riqueza, saúde e felicidade. Atualmente ninguém mais sequer sabe o porquê da tradição, mas não deixa de agradecer a presença dos convidados com o gesto de entregar-lhes uma pequena lembrança. As opções de lembrancinhas oferecidas no mercado de casamento são tantas, que é melhor pesquisar as poss

Olá leitores queridos. Estou criando uma sessão especial no nosso blog que vai se chamar - Noivas Divando - para que vocês compartilhem conosco as suas experiências antes, durante e depois do casório.  Conte tudinho, do começo ao fim. Se o casamento foi na igreja ou no espaço da recepção, se foi na cidade ou no campo, se foi temático ou no estilo tradicional, quando foi, aonde foi, se ficaram felizes do começo ao fim da festa, se tudo deu certo ou se levaram algum susto, afinal imprevistos acontecem não é mesmo? Mandem fotos, mas não se esqueçam de mencionar o nome do fotógrafo, e se possível citem também quem fez o projeto de decoração, os docinhos, o bolo, as lembrancinhas, o local da festa e da igreja, essas coisas todas, para eu incluir na sessão especial..... Então não perca tempo e venha divar conosco! O e-mail para enviar as fotos e os textos é: noivasenovidades@gmail.com * Se as fotos estiverem muito pesadas, mande-as  pelo wetransfer, send6 ou Zenlok.

Antigamente quando um casal anunciava o casamento, a primeira pergunta era: em qual igreja vocês vão se casar? Não havia a possibilidade do casal, religioso ou ateu, se unir fora da igreja. Não importava se haveria festa e onde ela seria, a cerimônia de casamento na igreja era obrigatória, imprescindível.  Com o tempo isso mudou radicalmente. Hoje muitos casais optam por celebrar o casamento fora da igreja ou do templo por diversos motivos. Alguns acham que as regras desses lugares são muito intransigentes e chatas, não permitindo personalizações ou alterações na cerimônia, ainda que pequenas. Outros por não terem religiões definidas ou por não terem religião, ou por serem de crenças diferentes, um é cristão e o outro não é (casamento inter-religioso), ou por serem cristãos, mas de cultos diferentes (casamento ecumênico), ou simplesmente por quererem facilitar a vida deles e dos convidados juntando festa e cerimônia num lugar apenas. Como a igreja católica não permite que os p