Noivas e Novidades

.... Quando você recebe um convite indicando o tipo de traje que você deve usar, o que você faz? Sabe exatamente o que significa o dress code  determinado no convite ou fica perdida sem saber o que usar?  Bem, vamos tentar facilitar as coisas para você, afinal de contas ninguém nasce sabendo e nem precisa estar por dentro de tudo o tempo todo. Mas primeiro vamos combinar que traje social, traje social completo, esporte fino e esporte chique não designam nada simplesmente porque esses termos nem existem, trata-se apenas de vício de linguagem.  As definições corretas dos trajes são: Esporte ( casual ) – é o traje mais informal, mas cuidado porque não tem nada a ver com roupa de academia, trata-se das roupas que usamos no dia a dia para trabalhar. Nos homens dispensa paletó e gravata e a camisa pode ser de manga curta, permite o uso de calças jeans e os sapatos podem ser tanto mocassins como sapatênis. As mulheres usam vestidos de tecidos floridos ou lisos sem brilho ou calç

Um dia desses conheci uma francesa chamada Justine Graziano. Bela e simpática, Justine é dona da Justine Graziano - Pâtisserie française & apéritifs dinatoires . Ela faz doces e salgados franceses, dá aulas e faz consultoria. Falamos muito sobre os casamentos no Brasil, principalmente sobre decoração das mesas dos doces, do bolo e do café. E diga-se de passagem, todas muito bem elaboradas e ricamente decoradas. Justine ficou tão surpresa com a quantidade de detalhes que envolvem a realização de um casamento por aqui, que resolvi perguntar a ela como são os casamentos na França ... e pasmem! São bem mais simples que aqui, embora sejam realizados em castelos ou em casarões antigos.  Quando se fala em casamento num castelo na França  tudo parece muito chique, caro e impossível para a maioria de nós, mas para os franceses é a coisa mais natural do mundo dada a quantidade de castelos que existem por lá. O casamento sempre é realizado na cidade onde a noiva mora, portanto se

No século XVII os dotes eram muito importantes para os proprietários paulistas, pois era a partir dele que o novo casal iniciava sua unidade produtiva. A família se privava de luxos ou de pequenas extravagâncias para juntar bens preciosos para o dote da filha. Os filhos homens eram obrigados a trabalhar para ajudar na formação desse dote, o qual era condição primordial para o fechamento do negócio entre as famílias, ou seja, o casamento era arranjado pelos pais e o dote era considerado um requisito para a sua realização. O dote era algo tão importante que uma jovem ao aniversariar recebia presentes já com a intenção de aumentar o seu dote. A frase mais comum que ela ouvia era “Para ajuda do seu dote” ou “Para ajuda do seu casamento”. A parcela gasta nos dotes por uma família era tão grande que alguns pais relacionavam vários itens em forma de fração de suas posses. Como exemplo, vou citar os itens relacionados por um genitor que queria casar sua terceira filha. Ele prometeu u

Ao receber um convite de casamento você já fica toda feliz pensando: Oba! FESTA! Mas e se junto ao convite vier um adendo com a nota: Casamento por Adesão. Sim, isso existe e é muito comum entre os casais que querem comemorar com os amigos e familiares a sua união, mas que não tem condições financeiras de gastar com a festa.  Todos sabemos o quanto custa caro o aluguel de um espaço, os alimentos e as bebidas, o bolo, os docinhos, a decoração, o vestido, os convites, o fotógrafo e ....... ufa! a lista é longa... Por isso alguns casais desanimam e acabam optando por alguma coisa menos dispendiosa.  Mas isso está certo? Antes de dizer que está certo ou errado é preciso analisar as condições financeiras do casal.  Em meio a tantas crises, ao desemprego e a alta dos preços de produtos e serviços, nem todos podem dispor de suas economias para investir numa festa de casamento com toda a pompa e circunstância que um evento como esse exige. Por isso surgiu o Casamento por A

Ao pé da letra significa aparecer de repente. É como um flash mob . Os noivos chegam, se casam, brindam com pouquíssimos convidados e todo mundo vai embora. A festa começa e acaba em uma hora ou no máximo em duas. É uma festa pequena, realizada em lugares públicos como parques, praças ou praia ou qualquer outro local que a criatividade do casal imaginar. Imagine você se casando no telhado de um prédio, em cima de uma ponte, no meio de uma feira livre, numa canoa ou sob a Torre Eiffel... Ideal para o casal que não pode gastar muito ou que prefere investir mais na lua-de-mel do que na festa, esse tipo de casamento faz muito sucesso em países como Canadá, Austrália e EUA, e não é muito comum no Brasil. Os casais que optam por esse modelo normalmente não têm tempo ou paciência para organizar um casamento tradicional, mas querem celebrar a união de alguma forma. Para organizar o evento é preciso: . Escolher um local, c ontratar um organizador,  um fotógrafo,