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Casamento sem bolo não tem graça, certo?  Sim e não. Tem e não tem.... Depende do casal, porque cada casal é um caso, concorda? Então como escolher o bolo ou algo que o represente? Que tamanho ele deve ter? Tem que ser do tipo tradicional ou ele pode ser do meu tipo? Na verdade o bolo não tem que ter um tamanho particular, um sabor ou um estilo. Tecnicamente ele nem precisa ser um bolo, e o seu pode ser qualquer coisa que te agrade, que faça parte do seu sonho mas que seja muito gostoso tanto de se ver quanto de se comer.  Os bolos típicos são feitos em camadas, tem recheio e cobertura. As camadas podem ser de chocolate, veludo vermelho ou outra opção dentre as muitas que existem. O recheio você escolhe, assim como a cobertura. As possibilidades são tantas que dá prá ficar aqui, escrevendo, escrevendo, escrev..... Se você está em dúvida sobre qual recheio escolher, primeiro considere a estação do ano na qual será o seu casamento. Se for no inverno, que tal uma massa

Há quem diga que casamento sem bolo não é casamento, e vamos combinar que não é mesmo... a menos que ele seja substituído por alguma coisa deliciosa e muita linda que o represente. Então vamos voltar no tempo e dar uma olhada na história deste costume antigo, e saber um pouco mais sobre um acessório já bem conhecido entre nós, o topo de bolo.  O conceito original do bolo de casamento encontra seus primeiros vestígios no antigo Império Romano, e era muito diferente do bolo que conhecemos atualmente. Ao contrário dos bolos maravilhosos e saborosos com os quais estamos acostumados, os bolos antigos eram feitos de farinha de trigo integral e estavam mais para pães do que para bolos. Reza a lenda que esse bolo de pão, por assim dizer, era picado em pequenos pedaços sobre a cabeça da noiva por parentes e amigos e em seguida eram por eles consumidos. Esse ritual era considerado como um bom presságio para o novo casal.  Na Inglaterra medieval, os bolos eram basicamente pães semelhan

O termo Steampunk (também conhecido como tecnavapor), foi cunhado por um escritor chamado K.W.Jeter para descrever suas histórias de ficção científica que se passavam na era Vitoriana, i.é, durante o reinado da Rainha Vitória (1837-1901), em um mundo paralelo no qual a tecnologia a vapor era mais avançada que a elétrica, as pessoas voavam em zepelins e tudo o que se via eram engrenagens, armas esquisitas e máquinas malucas que combinavam elementos do presente e do passado, mas com ares de futuro, e que levavam pessoas para longe e muito rapidamente, coisa que na era Vitoriana era impossível. Bem, mas para quem não entendeu nada, basta assistir aos filmes: Van Helsing, As loucas  aventuras de James West, A bússola de ouro, Sherlock Holmes, dentre outros, e observar os detalhes (vide ilustrações abaixo), como os relógios antigos, as engrenagens aparentes, as máquinas industriais, os zepelins, as locomotivas a vapor, e tantos outros objetos e bugigangas antigas que nos levam a um mu